“A carne ovina e o abate clandestino: é possível calcular o tamanho da informalidade?” – [16/fev/2011]
Meus prezados Doutores André e Lucas e demais colegas de FarmPoint. Alta relevância tem o tema que os colegas propuseram à discussão. De tal forma, permitam-me aqui esclarecer alguns pontos. Como eu tenho falado sobre clandestinidade, e agradecido pela existência do mercado informal que, reafirmo, é a única cadeia produtiva estabelecida na ovinocultura nacional. E antes que se diga que eu faço apologia ao crime (ou contravenção, não sei – meu conselheiro jurídico está de férias outra vez), preciso dizer que, tanto quanto os nobres colegas ao final do artigo constatam, as questões culturais e de sobrevivência econômica do produtor são, via de regra, subestimadas nos estudos sobre temática de tão grande importância
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